Seleção dribla um grande engarrafamento para chegar ao hotel Transamérica
A
seleção brasileira teve de driblar um grande engarrafamento para chegar
ao hotel Transamérica, sua concentração em São Paulo. A delegação
chegou no fim da tarde ao aeroporto de Congonhas e, mesmo com batedores,
levou 1h15 para completar o trajeto. Com a greve dos metroviários e dos
agentes da CET (Companhia de Engenharia de Tráfego), o tânsito foi o
primeiro adversário do Brasil que, nesta sexta-feira, enfrenta a Sérvia,
no segundo e último amistoso antes da estreia contra a Croácia, no dia
12, no Itaquerão, em São Paulo.
No hotel, em Santo Amaro, a plateia era de jornalistas e não muitos hóspedes. Dois deles, Fernando Camargo, de 20 anos, e Marta Tomazi, de 39, desembolsaram juntos R$ 650,00 por uma diária num quarto duplo somente para ter chance de ver os jogadores de perto.
— Eu tinha prova, mas matei aula porque queria uma foto com o Felipão — disse Fernando, estudante de Relações Internacionais que, mesmo com a máquina fotográfica em punho, não conseguiu ser atendido pelo treinador.
O sonho do caçador de autógrafos não tem preço. Fernando já reservou também um quarto de R$ 800,00 no hotel Pullman, também em São Paulo, onde a seleção ficará hospedada na estreia.
No hotel, em Santo Amaro, a plateia era de jornalistas e não muitos hóspedes. Dois deles, Fernando Camargo, de 20 anos, e Marta Tomazi, de 39, desembolsaram juntos R$ 650,00 por uma diária num quarto duplo somente para ter chance de ver os jogadores de perto.
— Eu tinha prova, mas matei aula porque queria uma foto com o Felipão — disse Fernando, estudante de Relações Internacionais que, mesmo com a máquina fotográfica em punho, não conseguiu ser atendido pelo treinador.
O sonho do caçador de autógrafos não tem preço. Fernando já reservou também um quarto de R$ 800,00 no hotel Pullman, também em São Paulo, onde a seleção ficará hospedada na estreia.
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