Jovem grávida morre durante protesto na Venezuela
Com trânsito parado, mulher desceu do ônibus e foi atingida por bala perdida Já são 35 falecimentos relacionados a manifestações
CARACAS — A onda de protestos e confrontos que já deixou mais de 30
mortos na Venezuela desta vez teve como vítima uma mulher grávida.
Adriana Urquiola, que estava no quinto mês de gravidez, morreu ao ser
baleada durante um tiroteio envolvendo um protesto no estado venezuelano
de Miranda, informou nesta segunda-feira o prefeito do município de
Guaicaipuro, Francisco Garcés.
Adriana, de 28 anos, viajava em um ônibus no domingo, mas como o trânsito estava engarrafado devido aos protestos, ela teve que descer e acabou atingida por uma bala perdida. Uma outra mulher também foi ferida. Um dos tiros atingiu a cabeça de Adriana, que trabalhava como intérprete de sinais em noticários da emissora Venevisión.
Com ela, já são 35 mortes relacionadas às manifestações.
Adriana, de 28 anos, viajava em um ônibus no domingo, mas como o trânsito estava engarrafado devido aos protestos, ela teve que descer e acabou atingida por uma bala perdida. Uma outra mulher também foi ferida. Um dos tiros atingiu a cabeça de Adriana, que trabalhava como intérprete de sinais em noticários da emissora Venevisión.
Com ela, já são 35 mortes relacionadas às manifestações.
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