Vivi Seixas, filha de Raul Seixas no Paparazzo
'Acho que ia broxar o cara', brincou a DJ, filha do roqueiro, que estrela o ensaio do Paparazzo que vai ao ar neste sábado, 12.
A
DJ Vivi Seixas, filha de Raul Seixas, posa para o Paparazzo. Ensaio vai
ao ar neste sábado, 12 (Foto: Marcos Serra Lima / Paparazzo)
A música sempre foi algo presente na vida de Vivi Seixas.
Filha do roqueiro Raul Seixas e da empresária Kika Seixas, a paulistana
cresceu escutando artistas que influenciaram seu pai e já na
adolescência se apaixonou pela música eletrônica. Quando foi decidir a
carreira que seguiria, não teve dúvidas: queria algo relacionado à
música. Virou DJ e, no ano passado, lançou um CD fazendo novas versões
das canções do pai.
Vivi Seixas estrela o Paparazzo em comemoração ao
Dia do Rock(Foto: Alexandre Campbell / Paparazzo)
Se as músicas do pai não combinam com momentos íntimos, Vivi conta que
outra característica de Raul é um fetiche para ela: a barba. “Freud
explica, né? Lembro que ele me colocava no colo e a mão na
barba dele e ficava pedindo carinho. Ele falava que era para eu lembrar
dele”, disse ela, que está namorando há quatro meses o baixista Fabinho
Ferreira. “Terminei um casamento de oito anos há pouco tempo e prometi
que não ia me envolver tão rapidamente. Mas não resisti a ele”.Dia do Rock(Foto: Alexandre Campbell / Paparazzo)
'Se estou com tesão, vou atrás'
A atitude e a liberdade, difundidas pelas músicas de Raul, são outros atributos que a DJ tem de sobra. Aos 33 anos, 13 tatuagens e corte de cabelo sidecut, ela diz que alguns homens podem ficar intimidados com ela. Por isso, conta que quando está a fim de alguém, não esconde. “Se estou com vontade, não faço charminho. Se estou com tesão, vou atrás. Sou cara de pau! Não tenho medo de falar que quero nem de ouvir um não”.
Uma das 13 tatuagens da DJ Vivi Seixas: o rosto do pai,
Raul Seixas, desenhado no braço esquerdo
(Foto: Alexandre Campbell / Paparazzo)
Vivi conta que o único momento que a deixa inibida entre quatro paredes
é após a relação sexual. “Sou disponível. O que ele quiser fazer, eu
tento fazer. Acho que relacionamento é isso. Um tentando realizar as
fantasias amorosas e sexuais do outro. Mas confesso que às vezes fico um
pouco tímida após o sexo”, comentou ela, que gosta de transar de luz
acesa. “Gosto de ver o rosto, o corpo da pessoa. Essa coisa de luz
apagada não é para mim, não”.Raul Seixas, desenhado no braço esquerdo
(Foto: Alexandre Campbell / Paparazzo)
A DJ também gosta de criar todo um clima para a relação. “Gosto de comprar uma lingerie bonita, colocar velas pela casa, escolher uma música maneira e fazer um striptease”, contou. Ela ainda revelou que já transou em alguns lugares inusitados. “Já fiz no banheiro de um avião, na praia... Mas prefiro mesmo é o conforto da cama”.
Experiência com mulheres
A DJ lembra que nunca conversou com a mãe sobre sexo, mas que ela sempre dizia que Vivi tinha de experimentar as coisas para saber se gostava. Por isso, aos 15 anos, quando estava com seu primeiro namorado, ela se sentiu preparada para perder sua virgindade. “A primeira vez foi tranquila, mas não foi muito gostoso, não. Acho que nunca é, para ninguém (risos). Mas foi legal e até fui parar debaixo da cama. Eu estava escondida, matando aula, e a mãe dele chegou em casa. Foi engraçado”.
A curiosidade também a levou a experimentar o sexo com mulheres. “Nunca me relacionei com mulheres, mas já dei uma brincadinha. Acho que toda menina tem curiosidade. Mas não é minha praia. Acho mais divertido quando tem um menino no meio. Não é que eu seja bissexual, mas já brinquei. Foi legal! Mas gosto mesmo de uma barba”.
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