Ex-musa do Fluminense será a primeira mulher a narrar um jogo de Copa do Mundo
Ela
é professora de jazz, balé e sapateado. Quando criança, praticou
handebol, basquete e outros esportes. Hoje, aos 24 anos, é formada em
educação física pela UFRJ, mas batalha para especializar-se em
jornalismo esportivo. Se o fôlego já era digno dos mais bem dispostos
atletas, a bela Renata Silveira, agora, vai poder brilhar também no
Maracanã: a jovem é a vencedora do concurso “Garota da Voz”, promovido
pela Rádio Globo, que colocará uma mulher para narrar um jogo de Copa do
Mundo pela primeira vez.
Para conquistar seu lugar ao microfone, Renata precisou driblar outras 77 candidatas. Foram quatro eliminatórias, com direito a aulas com craques do quilate de Edson Mauro e Luiz Penido. Na grande final, contra duas rivais, foi preciso narrar ao vivo trechos de um jogo entre Flamengo e São Paulo no Maracanã.— Antes da partida, eu treinei muito, usando o Youtube. E também colocava a TV no mudo quando estava vendo algum jogo para tentar narrar. Acho que essa preparação me ajudou bastante — conta Renata, num discurso bem afinado com o dos boleiros.
Por enquanto, a morena — que já foi até musa do Fluminense no Brasileirão de 2010 — ainda não sabe qual jogo da Copa ficará a seu encargo. Certezas, apenas duas: será uma partida no Maracanã, e a narração vai ser transmitida pela internet para quem quiser ouvir.— Não temos nem nunca tivemos nenhuma mulher narrando futebol. É histórico, além de um mercado que está surgindo, pode me abrir portas. Basta ter qualidade e encarar com profissionalismo — aposta ela, sem esconder o orgulho pela conquista.
No que depender do entendimento da coisa, Renata não vai fazer feio. Afinal, seus conhecimentos futebolísticos vão bem além de saber explicar a regra do impedimento, como apregoa o velho clichê:— Gosto de futebol desde pequena. Meu pai sempre levava minha irmã e eu ao estádio. Poder trabalhar com algo que amo é um sonho.
Para conquistar seu lugar ao microfone, Renata precisou driblar outras 77 candidatas. Foram quatro eliminatórias, com direito a aulas com craques do quilate de Edson Mauro e Luiz Penido. Na grande final, contra duas rivais, foi preciso narrar ao vivo trechos de um jogo entre Flamengo e São Paulo no Maracanã.— Antes da partida, eu treinei muito, usando o Youtube. E também colocava a TV no mudo quando estava vendo algum jogo para tentar narrar. Acho que essa preparação me ajudou bastante — conta Renata, num discurso bem afinado com o dos boleiros.
Por enquanto, a morena — que já foi até musa do Fluminense no Brasileirão de 2010 — ainda não sabe qual jogo da Copa ficará a seu encargo. Certezas, apenas duas: será uma partida no Maracanã, e a narração vai ser transmitida pela internet para quem quiser ouvir.— Não temos nem nunca tivemos nenhuma mulher narrando futebol. É histórico, além de um mercado que está surgindo, pode me abrir portas. Basta ter qualidade e encarar com profissionalismo — aposta ela, sem esconder o orgulho pela conquista.
No que depender do entendimento da coisa, Renata não vai fazer feio. Afinal, seus conhecimentos futebolísticos vão bem além de saber explicar a regra do impedimento, como apregoa o velho clichê:— Gosto de futebol desde pequena. Meu pai sempre levava minha irmã e eu ao estádio. Poder trabalhar com algo que amo é um sonho.
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