Aline Riscado sobre atitude de ex-BBB Tatiele no 'Faustão': foi infeliz
Em sua participação no dominical, a eliminada do 'BBB 14' disse que se tornaria bailarina do Faustão caso tudo desse errado na carreira.
Aline Riscado (Foto: Diogo Pedro/Labella Mafia)
A declaração polêmica de Tatiele Polyana domingo, 30, no "Domingão do Faustão",
ao dizer para o apresentador que se nada desse certo em sua vida ela
seria bailarina de seu programa, não agradou Aline Riscado.Procurada, Aline, bailarina da atração da Rede Globo, disse que a ex-BBB foi infeliz no que disse, mas a perdoa. "Poli foi bem infeliz no comentário dela. Até acho que ela não agiu por mal, porque pelo que a gente assistiu dela no 'BBB', ela fala sem pensar. Ela usou as palavras erradas. A gente ensaia horas para ser bailarina. Para fazer uma apresentação legal no domingo ensaiamos 11 horas por dia. Nem que ela quisesse ela seria uma bailarina do Faustão. Tem que ser muito sagaz para estar ali. Puxar um balé de 30 meninas ao vivo, puxar a coreografia ideal, não é para qualquer pessoa. Ela está perdoada porque achei realmente que ela não quis falar por mal. Nossa profissão é uma delícia, mas a gente rala e se dedica muito para estar ali", disse Aline.
Tatiele justificou nesta segunda, 31, a sua declaração polêmica. "Lá na casa, a gente vivia brincando que se nada desse certo na vida, a gente iria virar isso ou aquilo. E lá no Faustão eu quis fazer uma brincadeira. Nem me toquei que as pessoas pudessem levar a sério. Quando ele me deu aquela resposta, não notei que tinha ficado bravo, sinceramente. Tenho o maior respeito pelo trabalho das bailarinas, até porque acho lindo, eu mesma queria fazer aulas para poder participar do casting do programa. Jamais seria essa pessoa. Não quis debochar de ninguém."
Tatiele Polyana (Foto: Roberto Teixeira/ EGO)
Sessenta coreografias diferentes Para participar do casting do programa, Aline contou que a missão é dificílima. As futuras bailarinas do Faustão precisam passar por testes duros. "A maioria do povo da nossa sociedade gosta de diminuir e não valorizar a arte. A dança, então, é a arte menos valorizada. Nós estudamos muito. Eu, por exemplo, fiz 12 anos de balé. Enquanto todas as minhas amigas saíam da escola e iam para a praia e ao shopping, eu ia estudar vários segmentos da dança. Abdicava de várias coisas como comidas, namorados... Tinha um professor que falava: 'Ou você é bailarina ou é mulher'. Para estarmos ali (no Faustão), eu e minhas colegas de trabalho passamos por testes muito rígidos. Para estrear no balé do Fasutão tivemos que aprender 60 coreografias diferentes, que não são fáceis".
Nenhum comentário: